Tem um demônio atrás de mim. Ele não parece uma demônio, mas eu sei que é. Eu sinto. Eu vejo.
Seu rosto por trás daquela máscara polida é horrível e seus pensamentos são asquerosos. Ele só pensa em fazer o mal. Ele apenas não sabe que é um demônio. Ele pensa que possuir crianças e bater em mulheres é algo de seu instinto. Inerente. Ele deseja que seja perdoável e por isso ele frequenta a igreja cristã. Ele vai a missa e pede perdão por seus pecados. E ao chegar em casa, ele vira o demônio, novamente.
Eu não acredito em perdão; eu acredito em Zeus, que sempre puniu aqueles que abalavam a estrutura de seu reino e seu Olimpo.
E eu não gosto de demônios. Nessa cidade, tem muitos. O mal que está instalado em cada um. O rosto inocente encobrindo a máscara de ódio e crueldade. O bom moço que estupra moças; a boa menina que bate no filho bebê.
O interessante é que esta é a forma que todos encontram para perpetuar a educação recebida dos pais, exemplo dado por eles. Apegar-se as coisas ruins fazem parte do ser humano. Ser negativo, ser feio, ser problemático. Por que esses mortais tem que ser assim?
Tenho medo de demônios, tenho medo de medo mesmo! Nunca se sabe o que esperar deles, exceto que eles vão te machucar.
Bárbaro! =D
ResponderExcluir